A LUZ DA ESPERANÇA
A LUZ DA ESPERANÇA
@professorjoaoalexandre
“Quando essas luzes se apagarem, estará por certo decretado o fim da ordem, do progresso, da incolumidade das pessoas e do patrimônio. Será o fim do Contrato Social, da civilidade, da sociedade moderna como a conhecemos e a instalação do caos como situação social vigente e do império da força como situação forma de dominação e medo.
Quando essas luzes se apagarem de vez, as trevas cairão sobre os justos, os defensores da lei, da ordem e da sociedade serão predestinados para um trágico fim.
Quando essas luzes se apagarem, significará que Deus, recolheu seus Anjos da Guarda, pois desistiu de proteger a sua criação e suas criaturas.
A Polícia, com suas luzes intermitentes e que diuturnamente circulam pela sociedade, ainda significa que o mal não venceu o bem, que o predador poderá até sair para roubar, matar e destruir, mas certamente encontrará o seu destino.
Enquanto essas luzes brilhares, significa que haverá menos medo, possibilidades de se viver, esperança e busca pela paz social”
Em tempos de "demonização" das forças policiais, de retirada de poder, de enfraquecimento legal, de questionamentos sobre a autoridade e de endeusamento de criminosos, se faz necessário levantar um sólido discurso sobre o valor e a necessidade das institições do Estado, dentre elas as de segurança pública. Desde de que o Estado se formou como o conhecemos, garantir a ordem, proteger as pessoas, reprimir o crime, conter as ações de violência e proteger a população (Povo), foi tarefa dada as agência policiais. Não Há sociedade que se estruture sem a presença de uma força estatal que fiscalize o comportamento desviante e restaure a ordem perdida.
Esse é o papel da Polícia, que age não como um DEMÔNIO, mas sim como ANJOS DA GUARDA, servindo e protegendo.Por mais que haja questionamentos sobre suas ações, a Polícia deve ser priorizada em sua importância para a existência das sociedades, pois ela garante a governabilidade, o governo e a possibilidade dos governantes cumprirem as suas missões dadas pelo poder soberano do Povo.Pode haver nações sem Exércitos, mas jamais sociedades sem polícias. Dessa forma, deve se repudiar qualquer atentado contra a importância de tal agência pública de lei e ordem, criticando-lhe dentro dos limites que a liberdade de expressão permite. Denunciando seus atos de violência, improbidade ou desumanidade. Punindo os policiais violentos e demitindo os incorrigíveis; mas jamais propondo a sua extinção ou diminuindo a sua imagem e valor social.Assim cabe a todos uma reflexão: A quem interessa uma Polícia fraca, desmoralizada e atacada diuturnamente de todas as formas?
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